Luís Castro, treinador do FC Porto: “Houve uma entrada muito forte do FC Porto na partida. Essa atitude manteve-se durante todo o jogo. Tivemos uma pressão alta e condicionámos a saída do Benfica para o ataque”.

“Conseguimos recuperar muitas bolas e criámos alguns desequilíbrios. A segunda parte foi mais equilibrada, mas no cômputo geral estivemos sempre por cima”.

“Os jogadores foram muito empenhados, estiveram em campo de forma muito corajosa e séria”.

“Fundamentalmente interessava não sofrer golos. Vamos à segunda mão com a coragem que tivemos e qualidade de jogo que tivemos hoje”.

Jackson Martínez, jogador do FC Porto: “Tínhamos de entrar assim, muito decididos daquilo que tínhamos de fazer. Sabíamos que o Benfica é uma equipa muito forte”.

“Todos estão a fazer um bom trabalho. O treinador conta com todos os jogadores. Penso que fizemos um jogo muito bom. O Benfica fez a sua parte”.

“Temos de pensar no jogo que se segue, depois pensaremos na segunda mão da meia-final. Vamos preparar bem esse jogo”.

Jorge Jesus, treinador do Benfica: “Enfrentámos uma equipa de valor, que na primeira parte entrou de uma forma que impediu que os jogadores do Benfica tivessem tanta bola como é normal. Na segunda parte foi mais equilibrado”.

“Foram duas grandes equipas a jogar, o FC Porto podia ter feito o 2-0 e o Benfica podia ter feito o 1-1. Demonstrou-se que são duas grandes equipas. O FC Porto está em vantagem mas esperamos pelo segundo jogo. Está tudo em aberto, claro que sim”.

“Normalmente fazemos golos fora e isso foi a única surpresa que houve para mim hoje. Todos os jogos são importantes e nunca é bom perder. Não somos uma equipa imbatível e quando perdemos contra grandes equipas não aceitamos, mas compreendemos”.

“Como tenho dito o nosso grande objectivo é o campeonato. As alterações que fiz hoje foram a pensar no jogo de Braga”.

Rúben Amorim, jogador do Benfica: “Foi um jogo equilibrado e está tudo em aberto. Temos um jogo em casa para passar a eliminatória”.

“Estamos em desvantagem mas temos um jogo em casa. Ainda há muito jogo para fazer”.