Reacções à morte de Fernando Martins
De Luís Filipe Vieira a Manuel Damásio, as manifestações de pesar pelo desaparecimento do antigo presidente do Benfica começam a surgir.
A morte de Fernando Martins, antigo presidente do Benfica, foi lamentada por várias personalidades ligadas ao clube "encarnado".
Luís Filipe Vieira (presidente do Benfica)
“Nunca estamos preparados para nos despedir de alguém que admiramos e em cujo exemplo nos fomos sempre apoiando. Pelas suas convicções, pelo exemplo de carácter e por tudo quanto fez pelo clube, Fernando Martins será sempre recordado como uma figura incontornável da vida do Benfica”.
“À sua família quero deixar um abraço amigo num momento que é sempre muito difícil, aos benfiquistas o pedido de continuarmos a honrar a sua memória com a dedicação que ele sempre pôs ao serviço do clube”, conclui a nota.
Toni (antigo jogador e treinador do Benfica)
“Esta é uma hora de tristeza para a família benfiquista, que perdeu um dos seus vultos incontornáveis. Foram homens como Fernando Martins que ajudaram a construir o clube mítico e universal que é o Benfica”
Treinador adjunto do sueco Sven-Goran Eriksson, do húngaro Pal Csernai e do inglês John Mortimore no mandato de Fernando Martins, Toni confessou que ainda o tratava por “presidente”, numa manifestação do “grande respeito” e da “admiração” que tinha pelo dirigente que conduziu o clube da Luz entre 1981 e 1987.
Manuel Damásio (antigo presidente do Benfica)
“A recordação que eu tenho e que todos os benfiquistas têm é a de um óptimo presidente, que soube gerir com poucos recursos, mas sempre bem, o clube”.
“Houve uma época em que Fernando Martins, juntamente com outros elementos, fez que o Benfica aumentasse o seu historial e somasse importantes vitórias”, completou.
Fernando Gomes (presidente da Federação Portuguesa de Futebol)
"Presidente visionário, empresário de grande sucesso e homem de grande afabilidade, perdurará na memória dos adeptos do seu clube como o presidente que fechou o Terceiro Anel do antigo Estádio da Luz."
"Será ainda lembrado como dirigente de grande elevação que sempre pugnou a sua acção pela diplomacia e o diálogo cortês com todas as organizações e agentes do futebol português."
