Para Paulo Alves, a capacidade ofensiva do Benfica marcou a diferença e não deixou o Olhanenese pontuar. Por seu lado, Raul José, adjunto de Jorge Jesus, considera que o Benfica teve capacidade de reação aos momentos adversos que teve durante o jogo.

Paulo Alves

"Tivemos duas vezes em vantagem, mas estávamos a jogar contra uma equipa que é ofensivamente muito forte e fez três golos. Pena o terceiro golo, no início da segunda parte, já que de alguma forma permitiu ao Benfica gerir o jogo. Se tivéssemos aguentado mais um bocado, se calhar o resultado tinha sido diferente."

"Demonstrámos que o Olhanense está para continuar a sua luta, que vai ser difícil. Não valorizo vitórias morais, o que fica para a história são pontos e hoje não conseguimos pontos".

Raul José

"O importante é que o Benfica, apesar de ter sofrido golos, soube reagir, teve coração para ir à procura da vitória e para dar a volta ao resultado. Tentamos perceber porque levamos golos, mas isso fica entre nós. Vamos trabalhar para melhorar nesse sentido."

"Precisávamos de maior largura e sentimos que o Sulejmani podia ter essas características. Nada teve a ver com o nível exibicional do Ivan Cavaleiro, que esteve bem e foi competente."