Votos a sério, e não sondagens

Como se percebe desde 2019, os governos PS-contas-ditas-certas foram verdadeiras fábricas de extremistas de direita.

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Num país em que votam 40 a 60% dos eleitores, e onde as empresas de sondagens veem dois terços dos inquiridos a não lhes responder, vale a pena ver com atenção como votou meio milhão de pessoas nos Açores e, em setembro passado, na Madeira. Muito mais fiável que sondagens.

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