A revolução de Amílcar Cabral ainda continua nas ruas
Lembram-no em músicas, pintam-no em murais e, por vezes, até no próprio corpo. Nasceram depois da sua morte, mas há uma geração nos arredores de Lisboa que quer seguir a luta de Cabral.
Heidir põe os auriculares nos ouvidos, fecha-se no estúdio Kova M. Concentra-se. Por momentos, só ali está ele com as palavras que um dia escreveu numa rajada de revolta: "Eu sou a revolução que está a chegar a Portugal, porque eu tenho a convicção que teve Amílcar Cabral."
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