À espera da viagem, a grande pausa dos repórteres sem fronteiras
Andarilhos das letras, dois escritores-jornalistas que já atravessaram fronteiras por meio mundo estão agora refugiados nas suas casas, com um par de botas à porta. Sem movimento, estes cidadãos errantes viraram estátuas. Pensadores, como sempre. Desta vez é que não há caminho, caminhante, o caminho faz-se parado.
Vem viajante, atravessa o horizonte da tua própria janela, vem por estas linhas e junta-te a esta mesa de Abril, a esta tertúlia num café imaginário, onde só as palavras se podem encontrar nestes dias confinados.
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