Tribunal de Contas condena dois reitores da Universidade do Minho por infracções em ajustes directos

Antigo administrador, entretanto promovido a pró-reitor, também foi condenado. Em causa estão, entre outros, negócios com uma empresa de que era sócio um outro elemento da equipa reitoral.

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A Universidade do Minho (edifício da reitoria na foto) não é directamente envolvida no processo Joao Silva

A mesma obra dividida em dois contratos para evitar concursos públicos, ajustes directos irregulares ou empreitadas adjudicadas por valores superiores aos definidos em concurso. Foram estas práticas na gestão da Universidade do Minho (UM), entre 2014 e 2017, que valeram condenações pelo Tribunal de Contas (TdC) a três dos seus responsáveis, incluindo o actual e o anterior reitor. O caso mais grave envolve negócios feitos com uma empresa de que era sócio um outro elemento da reitoria.

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A mesma obra dividida em dois contratos para evitar concursos públicos, ajustes directos irregulares ou empreitadas adjudicadas por valores superiores aos definidos em concurso. Foram estas práticas na gestão da Universidade do Minho (UM), entre 2014 e 2017, que valeram condenações pelo Tribunal de Contas (TdC) a três dos seus responsáveis, incluindo o actual e o anterior reitor. O caso mais grave envolve negócios feitos com uma empresa de que era sócio um outro elemento da reitoria.