Maioria das consultas à distância sem direito a vídeo. Médicos querem continuar a apostar na telemedicina

Covid-19 veio acelerar o uso das consultas não presenciais no SNS. Dos mais de 2000 médicos que responderam a um inquérito, 93,8% passou a fazer consultas à distância na primeira fase da pandemia. E destes, a maioria quer continuar a usar esta opção para fazer consultas de seguimento.

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Foram inquiridos mais de dois mil médicos de centros de saúde e hospitais Paulo Pimenta

Se antes de 2020 a expressão era pequena, a covid-19 veio acelerar o uso das consultas não presenciais no SNS. Na primeira fase da pandemia o contacto à distância tornou-se, para muitos médicos, a principal solução para cuidar dos doentes. Sobretudo o telefone, mas também o email e a videochamada foram alguns dos meios encontrados para dar consultas, prescrever medicação, pedir e analisar exames. De uma forma geral, a experiência agradou aos clínicos e muitos gostariam de continuar com esta opção no pós-pandemia, revela um estudo publicado na revista Acta Médica Portuguesa.

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Se antes de 2020 a expressão era pequena, a covid-19 veio acelerar o uso das consultas não presenciais no SNS. Na primeira fase da pandemia o contacto à distância tornou-se, para muitos médicos, a principal solução para cuidar dos doentes. Sobretudo o telefone, mas também o email e a videochamada foram alguns dos meios encontrados para dar consultas, prescrever medicação, pedir e analisar exames. De uma forma geral, a experiência agradou aos clínicos e muitos gostariam de continuar com esta opção no pós-pandemia, revela um estudo publicado na revista Acta Médica Portuguesa.