Manuel Pinho pode continuar preso em casa até Dezembro

Carlos Alexandre decretou especial complexidade do caso EDP a pedido do Ministério Público, o que permite aumentar o prazo máximo de prisão preventiva do ex-ministro, cuja liberdade foi sujeita ao pagamento de uma caução de seis milhões.

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Carlos Alexandra já tinha fixado uma caução de seis milhões de euros a Manuel Pinho Miguel Manso

O juiz Carlos Alexandre decretou a especial complexidade do caso EDP, que tem como principal arguido Manuel Pinho. O que faz com que o prazo de prisão preventiva a que foi sujeito o antigo ministro da Economia se possa estender até meados de Dezembro próximo, caso não pague entretanto a caução de seis milhões de euros que lhe foi fixada pelo juiz – e que já disse não ter como saldar.

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O juiz Carlos Alexandre decretou a especial complexidade do caso EDP, que tem como principal arguido Manuel Pinho. O que faz com que o prazo de prisão preventiva a que foi sujeito o antigo ministro da Economia se possa estender até meados de Dezembro próximo, caso não pague entretanto a caução de seis milhões de euros que lhe foi fixada pelo juiz – e que já disse não ter como saldar.