New York Times compra o jogo-fenómeno Wordle por mais de um milhão — mas diz que continuará gratuito

O diário nova-iorquino e o criador do jogo prometem que ele se manterá gratuito depois de viciar milhões de utilizadores mundo fora.

Foto
O Wordle já entrou na cultura popular, até nas manifestações Matt Cashore/Reuters

Seis tentativas para descobrir a palavra mistério de cinco letras, diferente todos os dias: este é o sumo do Wordle, o quebra-cabeças digital que o New York Times agora comprou, e que diz que vai manter gratuito para quem queira continuar a febre que o contaminou desde Outubro ou para quem vá juntar-se pela primeira vez ao mais recente fenómeno do mundo dos jogos. É a junção de um titã dos quebra-cabeças diários — o jornal norte-americano — e de um pequeno grande jogo que Josh Wardle criou para a sua companheira e que agora lhe rendeu uma quantia que andará na casa dos milhões de dólares.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Seis tentativas para descobrir a palavra mistério de cinco letras, diferente todos os dias: este é o sumo do Wordle, o quebra-cabeças digital que o New York Times agora comprou, e que diz que vai manter gratuito para quem queira continuar a febre que o contaminou desde Outubro ou para quem vá juntar-se pela primeira vez ao mais recente fenómeno do mundo dos jogos. É a junção de um titã dos quebra-cabeças diários — o jornal norte-americano — e de um pequeno grande jogo que Josh Wardle criou para a sua companheira e que agora lhe rendeu uma quantia que andará na casa dos milhões de dólares.