A cultura está, mais uma vez, ausente do discurso eleitoral, e, quando não está, limita-se a reivindicar 1% do Orçamento do Estado, ou a integrar uma lista infindável de apoio aos candidatos, tornando indiferente se o orçamento é 0,3% ou 1%, pois é um orçamento para uma não política cultural que se esgota numa agenda de “eventos” ou numa soma linear de “espectáculos", como João Lopes referiu no Diário de Notícias.
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A cultura está, mais uma vez, ausente do discurso eleitoral, e, quando não está, limita-se a reivindicar 1% do Orçamento do Estado, ou a integrar uma lista infindável de apoio aos candidatos, tornando indiferente se o orçamento é 0,3% ou 1%, pois é um orçamento para uma não política cultural que se esgota numa agenda de “eventos” ou numa soma linear de “espectáculos", como João Lopes referiu no Diário de Notícias.