Cauteleiros vão poder revender “raspadinhas” nas ruas ou em lojas

Santa Casa da Misericórdia de Lisboa explica que com o novo regulamento dos mediadores, que permite a revenda da “raspadinha” e da Lotaria Nacional, “’reabilita-se’ a figura tradicional do cauteleiro”. Assim, antecipam-se mais pontos de venda, mas, diz a SCML, isso “não implica uma maior disponibilização de oferta de jogo”.

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"Raspadinha" representou 52% do total das receitas dos jogos da SCML em 2020 SEBASTIAO ALMEIDA

A partir de agora, os mediadores dos jogos sociais da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), ou seja, os agentes autorizados para vender a Lotaria Instantânea (mais conhecida por “raspadinha") ou receber apostas do Euromilhões, “desde que previamente autorizados” pelo Departamento de Jogos da SCML, “podem proceder à venda de bilhetes ou fracções físicos da Lotaria Nacional e de bilhetes físicos de Lotaria Instantânea através de cauteleiros”.

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A partir de agora, os mediadores dos jogos sociais da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), ou seja, os agentes autorizados para vender a Lotaria Instantânea (mais conhecida por “raspadinha") ou receber apostas do Euromilhões, “desde que previamente autorizados” pelo Departamento de Jogos da SCML, “podem proceder à venda de bilhetes ou fracções físicos da Lotaria Nacional e de bilhetes físicos de Lotaria Instantânea através de cauteleiros”.