Joana Amaral Dias, Darwin e André Ventura

Tentar desacreditar alguém e provar que o que defende é falacioso através do ataque ao seu carácter, ao seu aspecto ou a qualquer outra característica que não prove que a sua proposição é falsa não é só errado, é eticamente condenável. E moralmente deplorável.

Joana Amaral Dias é, muito provavelmente, a pessoa de quem mais tenho discordado nos últimos tempos. Mas, caramba, começa a não haver paciência para os ataques absolutamente despropositados de que tem sido alvo. É que, por incrível que pareça, em 2022, ainda existe quem, em vez de rebater e desmontar ideias, insista em atacar pessoas. E no caso de Joana Amaral Dias isto acontece da forma mais vil: a uma qualquer intervenção, mais ou menos despropositada, respondem-lhe com o argumento “o tamanho do teu biquíni”. É doentio. E inaceitável.

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Joana Amaral Dias é, muito provavelmente, a pessoa de quem mais tenho discordado nos últimos tempos. Mas, caramba, começa a não haver paciência para os ataques absolutamente despropositados de que tem sido alvo. É que, por incrível que pareça, em 2022, ainda existe quem, em vez de rebater e desmontar ideias, insista em atacar pessoas. E no caso de Joana Amaral Dias isto acontece da forma mais vil: a uma qualquer intervenção, mais ou menos despropositada, respondem-lhe com o argumento “o tamanho do teu biquíni”. É doentio. E inaceitável.