Ritmo laboral de quem trabalha sob pressão faz dormir menos e afecta vida pessoal

Mais de metade dos profissionais consegue dedicar menos de cinco horas diárias à vida privada e familiar, sendo a principal razão o cansaço depois do trabalho. Maioria sente “relutância” em falar no local de trabalho sobre o consumo de fármacos para melhorar o desempenho pessoal ou profissional.

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Enfermeiros, polícias e jornalistas são considerados profissionais que trabalham sob pressão Ines Fernandes

Ritmos de trabalho intensos, actividade profissional exigente ou exposição ao risco são os três principais factores que levam os profissionais que trabalham sob pressão a optar por consumir medicamentos ou suplementos para melhorar o desempenho. Cerca de 71,6%, de uma amostra de mais de 500 profissionais, considera ter ritmos de trabalho muito intensos. Esta pressão laboral reflecte-se na vida pessoal e familiar dos inquiridos e quase metade vê-se obrigada a recorrer a fármacos para dormir.

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Ritmos de trabalho intensos, actividade profissional exigente ou exposição ao risco são os três principais factores que levam os profissionais que trabalham sob pressão a optar por consumir medicamentos ou suplementos para melhorar o desempenho. Cerca de 71,6%, de uma amostra de mais de 500 profissionais, considera ter ritmos de trabalho muito intensos. Esta pressão laboral reflecte-se na vida pessoal e familiar dos inquiridos e quase metade vê-se obrigada a recorrer a fármacos para dormir.