Politécnico de Lisboa à margem da lei por estar sem administrador há quatro anos

Cargo é uma exigência do Regime Jurídico do Ensino Superior. Presidência justifica-se com revisão estatutária em curso e ministério coloca-se à margem do problema.

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Politécnico diz que assunto será abordado após a revisão dos estatutos Paulo Pimenta

O Instituto Politécnico de Lisboa não tem administrador desde o final de Janeiro de 2018, apesar de o cargo ser uma exigência que consta no Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (RJIES). O politécnico justifica esta situação com o facto de estar em curso uma revisão estatutária que, depois de ter sido abandonada em 2017, foi relançada pelo Conselho Geral eleito no ano passado. O Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior coloca-se à margem do problema.

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O Instituto Politécnico de Lisboa não tem administrador desde o final de Janeiro de 2018, apesar de o cargo ser uma exigência que consta no Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (RJIES). O politécnico justifica esta situação com o facto de estar em curso uma revisão estatutária que, depois de ter sido abandonada em 2017, foi relançada pelo Conselho Geral eleito no ano passado. O Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior coloca-se à margem do problema.