Mulheres (não vão) ao poder

Tanto nas empresas como na política, revela-se uma ideia muito masculinizada de liderança, ao arrepio quer dos estudos que constatam que às mulheres não faltam qualidades para liderar quer dos exemplos de péssimos líderes homens.

Esta semana foi apresentado um livro branco por Sara Falcão Casaca, Maria João Guedes, Susana Ramalho Marques, Nuno Paço e Heloísa Perista com o título Equilíbrio entre Mulheres e Homens nos Órgãos de Gestão e Planos para a Igualdade nas Empresas. Vem este livro branco a propósito do reduzido número de mulheres – só 13% na administração das empresas portuguesas. (Ficamos atrás até da média mundial, que tem uns apoteóticos 15% de mulheres nos conselhos de administração.) E vem em modo de balanço da lei de 2017, impondo mínimos de 33% de mulheres nos conselhos de administração das empresas cotadas na bolsa.

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Esta semana foi apresentado um livro branco por Sara Falcão Casaca, Maria João Guedes, Susana Ramalho Marques, Nuno Paço e Heloísa Perista com o título Equilíbrio entre Mulheres e Homens nos Órgãos de Gestão e Planos para a Igualdade nas Empresas. Vem este livro branco a propósito do reduzido número de mulheres – só 13% na administração das empresas portuguesas. (Ficamos atrás até da média mundial, que tem uns apoteóticos 15% de mulheres nos conselhos de administração.) E vem em modo de balanço da lei de 2017, impondo mínimos de 33% de mulheres nos conselhos de administração das empresas cotadas na bolsa.