Rodrigo Proença de Oliveira: “É preciso uma gestão mais criteriosa da água”

Depois do diagnóstico, o autor do “estudo de disponibilidades hídricas actuais e futuras” reclama por um uso mais eficiente da água, reduzindo desperdícios.

Foto
Rio Tejo Nicolau Botequilha

Rodrigo Proença de Oliveira defende que temos de melhorar a oferta de água e que há algumas formas de o fazer. Mas numa curta conversa com o PÚBLICO depois da apresentação do trabalho sobre  disponibilidades hídricas actuais e futuras do país,​ numa sessão da Agência Portuguesa do Ambiente esta terça-feira, também admite que uma das formas de gestão deste bem precioso e cada vez mais raro será ter a água mais cara nas zonas em que é mais rara.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Rodrigo Proença de Oliveira defende que temos de melhorar a oferta de água e que há algumas formas de o fazer. Mas numa curta conversa com o PÚBLICO depois da apresentação do trabalho sobre  disponibilidades hídricas actuais e futuras do país,​ numa sessão da Agência Portuguesa do Ambiente esta terça-feira, também admite que uma das formas de gestão deste bem precioso e cada vez mais raro será ter a água mais cara nas zonas em que é mais rara.