O futuro do SEF e da TAP ou a reforma na Justiça: os dossiers que ficam nas mãos do próximo Governo

A dissolução do Parlamento adiou diplomas, mas também reformas que estavam em curso pelo executivo socialista, ainda em funções. Na lista de tarefas do próximo Governo estão dossiers que se arrastam há dezenas de anos e nomeações que ficaram pendentes devido à crise política.

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O Governo socialista não se demitiu, mas passará a estar com funções "condicionadas" Nuno Ferreira Santos

O chumbo do Orçamento do Estado e consequente dissolução do Parlamento adiou matérias que o Governo socialista contava resolver nos próximos dois anos. Da execução do empréstimo do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) à escolha das próximas nomeações de reguladores, o próximo Governo terá a sua lista de tarefas condicionada pelos dossiers que ficaram pendentes. E caso a matemática parlamentar se altere, há decisões que poderão ser revertidas.

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O chumbo do Orçamento do Estado e consequente dissolução do Parlamento adiou matérias que o Governo socialista contava resolver nos próximos dois anos. Da execução do empréstimo do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) à escolha das próximas nomeações de reguladores, o próximo Governo terá a sua lista de tarefas condicionada pelos dossiers que ficaram pendentes. E caso a matemática parlamentar se altere, há decisões que poderão ser revertidas.