Hyundai Bayon, versatilidade e bom senso

Tem a forma da moda de crossover, a versatilidade típica do formato, mas as dimensões de um citadino. E hasteia a bandeira da racionalidade

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Há algum tempo que o Hyundai Motor Group, que inclui a Kia, passou a olhar para a Europa como um mercado a conquistar, batendo de frente com os principais actores europeus da indústria automóvel. E este Bayon é mais uma prova disso: não só foi construído a pensar na Europa, como foi desenvolvido desde o primeiro parafuso no Velho Continente, tendo sido construído para se imiscuir entre o segmento dos crossovers, ao mesmo tempo que facilmente conquista um lugar entre os utilitários compactos, primando pela racionalidade e funcionalidade. A começar pela oferta de mecânicas, reduzida a dois motores tricilíndricos a gasolina T-GDi: um com 100cv e outro com 120cv – no mercado nacional, porém, a marca sul-coreana apostou todas as fichas no bloco de entrada, que posiciona o automóvel num intervalo de preços mais competitivo (arranca nos 20.200€, mas as campanhas podem colocá-lo a 18.950€).

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Há algum tempo que o Hyundai Motor Group, que inclui a Kia, passou a olhar para a Europa como um mercado a conquistar, batendo de frente com os principais actores europeus da indústria automóvel. E este Bayon é mais uma prova disso: não só foi construído a pensar na Europa, como foi desenvolvido desde o primeiro parafuso no Velho Continente, tendo sido construído para se imiscuir entre o segmento dos crossovers, ao mesmo tempo que facilmente conquista um lugar entre os utilitários compactos, primando pela racionalidade e funcionalidade. A começar pela oferta de mecânicas, reduzida a dois motores tricilíndricos a gasolina T-GDi: um com 100cv e outro com 120cv – no mercado nacional, porém, a marca sul-coreana apostou todas as fichas no bloco de entrada, que posiciona o automóvel num intervalo de preços mais competitivo (arranca nos 20.200€, mas as campanhas podem colocá-lo a 18.950€).