“Especulação” faz disparar preço do papel

Filipe Caldas começou em princípios de Outubro a ser contactado pelos fornecedores da livraria Ideal sobre aumento do custo dos produtos. Duas semanas depois, recebeu indicações de nova subida. Fornecedores justificam com “custos de produção e energia”, mas o empresário também fala em “especulação”.

Foto
Nélson Garrido

A menos de um quilómetro do imponente castelo de Guimarães, em pleno coração do centro histórico da cidade, a livraria Ideal — que, além de livraria, é também papelaria mantém actividade há mais de 40 anos. Abriu portas em 1979, então propriedade de Luís Caldas e Eduardo Coutinho. É o filho do primeiro, Filipe Caldas, que recebe o PÚBLICO ao início da tarde, numa altura de menor movimento na loja em que aproveita para avançar com as decorações de Natal, ainda antes do fim de Novembro.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

A menos de um quilómetro do imponente castelo de Guimarães, em pleno coração do centro histórico da cidade, a livraria Ideal — que, além de livraria, é também papelaria mantém actividade há mais de 40 anos. Abriu portas em 1979, então propriedade de Luís Caldas e Eduardo Coutinho. É o filho do primeiro, Filipe Caldas, que recebe o PÚBLICO ao início da tarde, numa altura de menor movimento na loja em que aproveita para avançar com as decorações de Natal, ainda antes do fim de Novembro.