Diga 33! Não, não se trata da “velha” prática dos médicos quando pediam ao paciente para dizer 33, a fim de poderem sentir as vibrações sonoras através da palma da mão posta no tórax do doente, sabendo que, se este estivesse bem de saúde, o som reverberaria nos pulmões. É a forma de falarmos na Universidade Aberta (UAb), que faz hoje 33 anos e, apesar dos tempos conturbados em que vivemos, respira saúde.
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Diga 33! Não, não se trata da “velha” prática dos médicos quando pediam ao paciente para dizer 33, a fim de poderem sentir as vibrações sonoras através da palma da mão posta no tórax do doente, sabendo que, se este estivesse bem de saúde, o som reverberaria nos pulmões. É a forma de falarmos na Universidade Aberta (UAb), que faz hoje 33 anos e, apesar dos tempos conturbados em que vivemos, respira saúde.