O pior clube do mundo subiu de divisão. É o apocalipse

O Íbis precisou de 22 anos para regressar ao primeiro escalão dos estaduais de Pernambuco, depois de ter ganho fama de eterno perdedor e com direito a recorde no Guinness.

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Mauro Shampoo, o eterno 10 do Íbis DR

“Vulcões em erupção, tsunamis, terremotos, tempestades de poeira, íbis segue vencendo. Isso são sinais do apocalipse, só não vê quem não quer”, comentava há poucos dias um utilizador do Twitter. E só pode ser o fim do mundo quando uma equipa que se orgulhava de ser a pior do planeta (e tem um certificado passado pelo Guinness para o provar) começa a ganhar jogos e, mais do que isso, sobe de divisão. Lembram-se do Íbis, aquela equipa de Pernambuco que passou quase quatro anos sem ganhar um único jogo, que tem uma mascote chamada Derrotinha e em que o maior ídolo é um avançado-cabeleireiro que talvez tenha marcado um golo? Nunca a reconheceriam.

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“Vulcões em erupção, tsunamis, terremotos, tempestades de poeira, íbis segue vencendo. Isso são sinais do apocalipse, só não vê quem não quer”, comentava há poucos dias um utilizador do Twitter. E só pode ser o fim do mundo quando uma equipa que se orgulhava de ser a pior do planeta (e tem um certificado passado pelo Guinness para o provar) começa a ganhar jogos e, mais do que isso, sobe de divisão. Lembram-se do Íbis, aquela equipa de Pernambuco que passou quase quatro anos sem ganhar um único jogo, que tem uma mascote chamada Derrotinha e em que o maior ídolo é um avançado-cabeleireiro que talvez tenha marcado um golo? Nunca a reconheceriam.