Em Moçambique, “o Estado está a mobilizar-se para condicionar a liberdade de imprensa”

Matias Guente, editor executivo do jornal Canal de Moçambique, recebe hoje um dos prémios da liberdade de imprensa do Comité para a Protecção dos Jornalistas,

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Matias Guente, editor executivo do jornal "Canal de Moçambique" LUÍSA NHANTUMBO/LUSA

É um dos quatro “corajosos” jornalistas a quem o Comité para a Protecção dos Jornalistas (CPJ) entrega esta quinta-feira (madrugada de sexta em Portugal) o prémio da liberdade de imprensa de 2021. Matias Guente, editor executivo do jornal Canal de Moçambique, não vai estar em Nova Iorque para receber o galardão – devido às restrições impostas pela pandemia, a cerimónia será híbrida, presencial e virtual –, mas vai discursar desde Maputo e falar de como a situação da liberdade de imprensa se vem deteriorando em Moçambique.

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É um dos quatro “corajosos” jornalistas a quem o Comité para a Protecção dos Jornalistas (CPJ) entrega esta quinta-feira (madrugada de sexta em Portugal) o prémio da liberdade de imprensa de 2021. Matias Guente, editor executivo do jornal Canal de Moçambique, não vai estar em Nova Iorque para receber o galardão – devido às restrições impostas pela pandemia, a cerimónia será híbrida, presencial e virtual –, mas vai discursar desde Maputo e falar de como a situação da liberdade de imprensa se vem deteriorando em Moçambique.