Mais mortes e menos nascimentos. Só a imigração impediu a população de voltar a encolher em 2020

As mortes aumentaram 10,3% em 2020, ano de pandemia, e os nascimentos recuaram 2,5%. Ainda assim, os imigrantes conseguiram fazer crescer a população residente em Portugal. Os casamentos diminuíram quase para metade e os divórcios também, embora muito menos.

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Num ano marcado pela pandemia, houve apenas 18.902 casamentos, menos 43,2% do que em 2019 Miguel Manso (arquivo)

Durante o ano passado, fortemente marcado pela pandemia, os portugueses tiveram menos filhos, casaram-se menos e divorciaram-se também menos, embora o número de rupturas tenha quase igualado o de casamentos. Mas, apesar de os óbitos terem aumentado 10,3% e os nascimentos terem recuado 2,5%, a população aumentou pelo segundo ano consecutivo, sobretudo por causa dos imigrantes, de acordo com os dados demográficos divulgados esta terça-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

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Durante o ano passado, fortemente marcado pela pandemia, os portugueses tiveram menos filhos, casaram-se menos e divorciaram-se também menos, embora o número de rupturas tenha quase igualado o de casamentos. Mas, apesar de os óbitos terem aumentado 10,3% e os nascimentos terem recuado 2,5%, a população aumentou pelo segundo ano consecutivo, sobretudo por causa dos imigrantes, de acordo com os dados demográficos divulgados esta terça-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).