Operadores querem que Portugal seja “local de prestígio para armadores sediarem navios”

Associação de operadores privados cria organismo para “forçar” Governo a agir – “o pior que nos podia acontecer era não se estar a fazer nada”, diz presidente da Comunidade Portuária de Sines.

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A nova associação quer que Portugal conquiste 5% do shipping europeu. PAULO PIMENTA

Portugal “está condenado a ser um país marítimo” e não se pode dar ao luxo de ter uma economia do mar se não estiver centrada no shipping, isto é, no transporte marítimo. É esta a principal argumentação de Jorge d’Almeida, presidente da Comunidade Portuária e Logística de Sines (CPLS) e um dos fundadores da A4S – Associação 4Shipping, uma organização que surgiu para lançar um repto aos intervenientes públicos (Governo, autarquias, regiões) e privados (empresas, associações) para agirem “rapidamente e de forma concertada” na construção de política pública “que permita a Portugal assumir-se e cimentar-se como um destino para a actividade do shipping internacional”. 

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Portugal “está condenado a ser um país marítimo” e não se pode dar ao luxo de ter uma economia do mar se não estiver centrada no shipping, isto é, no transporte marítimo. É esta a principal argumentação de Jorge d’Almeida, presidente da Comunidade Portuária e Logística de Sines (CPLS) e um dos fundadores da A4S – Associação 4Shipping, uma organização que surgiu para lançar um repto aos intervenientes públicos (Governo, autarquias, regiões) e privados (empresas, associações) para agirem “rapidamente e de forma concertada” na construção de política pública “que permita a Portugal assumir-se e cimentar-se como um destino para a actividade do shipping internacional”.