A apresentação do Orçamento do Estado (OE) para 2022 pelo primeiro-ministro constituiu uma esperança para os defensores do Serviço Nacional de Saúde (SNS) tal e qual se encontra definido na Constituição. As bondades anunciadas, nomeadamente os mais de 13 mil milhões de euros para financiamento da despesa corrente, pareceram ser a solução para a suborçamentação crónica do SNS e uma esperança para quem vem desde longa data acompanhando as propostas de Orçamento através de uma leitura atenta dos respetivos relatórios. É claro que o incumprimento dos orçamentos anteriores na área da saúde, quer em medidas aprovadas para contratação e fixação de recursos humanos quer nos investimentos, condicionam a esperança gerada pelo novo Orçamento.
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A apresentação do Orçamento do Estado (OE) para 2022 pelo primeiro-ministro constituiu uma esperança para os defensores do Serviço Nacional de Saúde (SNS) tal e qual se encontra definido na Constituição. As bondades anunciadas, nomeadamente os mais de 13 mil milhões de euros para financiamento da despesa corrente, pareceram ser a solução para a suborçamentação crónica do SNS e uma esperança para quem vem desde longa data acompanhando as propostas de Orçamento através de uma leitura atenta dos respetivos relatórios. É claro que o incumprimento dos orçamentos anteriores na área da saúde, quer em medidas aprovadas para contratação e fixação de recursos humanos quer nos investimentos, condicionam a esperança gerada pelo novo Orçamento.