O Belenenses sente-se obrigado a regressar ao topo

Nesta sexta-feira, os “azuis” que têm a cruz de Cristo no emblema recebem o Sporting no Restelo para a Taça de Portugal, um confronto com história que significa um breve regresso ao passado recente e uma janela para um futuro que o clube quer que seja já.

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O Estádio do Restelo está onde sempre esteve. Numa encosta em Belém, onde antes ficava uma pedreira, aberto numa das bancadas superiores e com vista desimpedida para o rio Tejo. O Clube Futebol os Belenenses é que não está onde quase sempre esteve. Por vontade própria. “É uma equipa que foi ao inferno”, comenta Patrick Morais de Carvalho sobre o momento em que o clube a que preside tomou a decisão de deixar o futebol de primeira para trás e recomeçar a partir das divisões distritais sem o lastro da Sociedade Anónima Desportiva (SAD) que geria o futebol profissional. Na próxima sexta-feira, no Restelo, o Belenenses defronta o Sporting para a terceira eliminatória da Taça de Portugal, um breve regresso ao passado recente e uma janela para um futuro que os “azuis” querem que seja já - ou tão cedo quanto possível.

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O Estádio do Restelo está onde sempre esteve. Numa encosta em Belém, onde antes ficava uma pedreira, aberto numa das bancadas superiores e com vista desimpedida para o rio Tejo. O Clube Futebol os Belenenses é que não está onde quase sempre esteve. Por vontade própria. “É uma equipa que foi ao inferno”, comenta Patrick Morais de Carvalho sobre o momento em que o clube a que preside tomou a decisão de deixar o futebol de primeira para trás e recomeçar a partir das divisões distritais sem o lastro da Sociedade Anónima Desportiva (SAD) que geria o futebol profissional. Na próxima sexta-feira, no Restelo, o Belenenses defronta o Sporting para a terceira eliminatória da Taça de Portugal, um breve regresso ao passado recente e uma janela para um futuro que os “azuis” querem que seja já - ou tão cedo quanto possível.