Os polícias e o poder

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O debate streaming versus salas não é para aqui chamado, haverá outras núpcias para muitos outros episódios. Mas importa constatar que há muita coisa que passou a ir direita ao streaming, numa mistura de acessibilidade e invisibilidade que parece a actualização do antigo straight to video. E straight to Netflix foram nas últimas semanas dois objectos que vale a pena ressalvar, dois filmes a que antigamente se chamaria “médios”, de produção corrente, nem bombas industriais nem gestos de autoria com lastro ganho nos festivais (questão para outras núpcias: os filmes fora destes dois pólos ainda vivem bem nas salas, ou o streaming é a espécie de jangada a que ficam condenados?). Um dos filmes é americano, o outro é francês, e ambos são sobre polícias.

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O debate streaming versus salas não é para aqui chamado, haverá outras núpcias para muitos outros episódios. Mas importa constatar que há muita coisa que passou a ir direita ao streaming, numa mistura de acessibilidade e invisibilidade que parece a actualização do antigo straight to video. E straight to Netflix foram nas últimas semanas dois objectos que vale a pena ressalvar, dois filmes a que antigamente se chamaria “médios”, de produção corrente, nem bombas industriais nem gestos de autoria com lastro ganho nos festivais (questão para outras núpcias: os filmes fora destes dois pólos ainda vivem bem nas salas, ou o streaming é a espécie de jangada a que ficam condenados?). Um dos filmes é americano, o outro é francês, e ambos são sobre polícias.