Segundo estado de emergência teve um impacto mais ligeiro na movimentação das pessoas que o primeiro

Os sectores da Saúde, Educação e Restauração foram os que registaram um aumento mais significativo na mobilidade de cidadãos em Cascais e Lisboa.

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Praia de Carcavelos apresentou uma contagem de pessoas muito elevada face à média de Cascais LUSA - ANTÓNIO COTRIM / ARQUIVO

Já havia essa percepção mas um estudo confirma-o: as medidas de combate à pandemia aplicadas pelo Governo no segundo estado de emergência tiveram menos impacto na na movimentação dos cidadãos que o primeiro. No início de 2020, os lisboetas, por exemplo, reduziram as suas deslocações entre 65 e 80% enquanto que, no final do ano, ficaram-se pelos 30 a 45%. Esta é uma das principais conclusões do projecto Indicadores de mobilidade intra-municipais no combate à Covid-19, uma análise quantitativa desenvolvida pela NOS e pela Nova SBE focada nos movimentos da população dos concelhos de Lisboa e Cascais. 

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Já havia essa percepção mas um estudo confirma-o: as medidas de combate à pandemia aplicadas pelo Governo no segundo estado de emergência tiveram menos impacto na na movimentação dos cidadãos que o primeiro. No início de 2020, os lisboetas, por exemplo, reduziram as suas deslocações entre 65 e 80% enquanto que, no final do ano, ficaram-se pelos 30 a 45%. Esta é uma das principais conclusões do projecto Indicadores de mobilidade intra-municipais no combate à Covid-19, uma análise quantitativa desenvolvida pela NOS e pela Nova SBE focada nos movimentos da população dos concelhos de Lisboa e Cascais.