Em Lisboa, uma campanha bipolar de olhos postos no país

O que acontecer na capital no domingo à noite vai ter leitura política à escala nacional. Carlos Moedas começou a corrida com a promessa de expulsar os socialistas da câmara para depois os expulsar do Governo. Já Fernando Medina tenta colar o principal opositor ao passado e não se cansa de fazer apelos ao voto útil, para não ter de depender da esquerda.

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Quase sempre em mangas de camisa arregaçadas, Fernando Medina tem-se esforçado nos últimos dias por fazer aquilo que se espera de um candidato autárquico: cumprimenta as pessoas, entrega-lhes um folheto e uma rosa e despede-se sorridente. Mas é frequente ter de suspender esse papel para voltar às funções executivas. Quando o vêem na rua, vários lisboetas aproveitam para lhe expor problemas concretos da sua vida.

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Quase sempre em mangas de camisa arregaçadas, Fernando Medina tem-se esforçado nos últimos dias por fazer aquilo que se espera de um candidato autárquico: cumprimenta as pessoas, entrega-lhes um folheto e uma rosa e despede-se sorridente. Mas é frequente ter de suspender esse papel para voltar às funções executivas. Quando o vêem na rua, vários lisboetas aproveitam para lhe expor problemas concretos da sua vida.