“O dia da liberdade não faz sentido, temos de ter é o dia da responsabilização”

A descida da incidência, diminuição da mortalidade e o sucesso da vacinação colocam Portugal numa situação de alívio de medidas assim que se atingir a desejada meta dos 85% de população vacinada, que pode acontecer já na próxima semana. Mas na reunião no Infarmed desta quinta-feira também se olhou para o futuro e para momentos de maior transmissibilidade que podem exigir medidas mais apertadas, como as festividades de Natal e Ano Novo.

Foto
No pior dos cenários traçados pelos especialistas teríamos de recuar em Janeiro Paulo Pimenta

Portugal está no “fim de uma fase pandémica”, numa situação “muito confortável”, a “primeira batalha está ganha”. Estas foram algumas das frases que se ouviram durante a reunião desta quinta-feira entre políticos e especialistas no Infarmed. O objectivo era discutir que medidas serão adoptadas nos próximos tempos para fazer frente à covid-19 e quais, das que ainda estão em vigor, serão levantadas, sempre de olho nos meses de Outono e Inverno, que se aproximam.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Portugal está no “fim de uma fase pandémica”, numa situação “muito confortável”, a “primeira batalha está ganha”. Estas foram algumas das frases que se ouviram durante a reunião desta quinta-feira entre políticos e especialistas no Infarmed. O objectivo era discutir que medidas serão adoptadas nos próximos tempos para fazer frente à covid-19 e quais, das que ainda estão em vigor, serão levantadas, sempre de olho nos meses de Outono e Inverno, que se aproximam.