Retoma e aumento de depósitos aliviam fim das moratórias

Recuperação da actividade económica e persistência dos sinais de que as empresas têm vindo a acumular algumas reservas estão a reduzir a apreensão relativamente ao fim das moratórias agendado para o final de Setembro.

Foto
Paulo Pimenta

A persistência, durante os últimos meses, de um aumento significativo do valor dos depósitos bancários de particulares e empresas, incluindo as dos sectores mais afectados pela pandemia, é um dos motivos por trás do maior optimismo das autoridades reguladoras do sector financeiro relativamente ao impacto do fim das moratórias de crédito agendado, na maior parte dos casos, para o final de Setembro.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

A persistência, durante os últimos meses, de um aumento significativo do valor dos depósitos bancários de particulares e empresas, incluindo as dos sectores mais afectados pela pandemia, é um dos motivos por trás do maior optimismo das autoridades reguladoras do sector financeiro relativamente ao impacto do fim das moratórias de crédito agendado, na maior parte dos casos, para o final de Setembro.