Sete mil passos por dia reduzem risco de morte prematura

Estudo analisou associação entre a quantidade e intensidade de passos diários e o risco de mortalidade prematura. O número de passos parece importar, mas o ritmo não.

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MANUEL ROBERTO

Longas caminhadas de (pelo menos) sete mil passos estão associadas a uma redução do risco de morte prematura entre 60 e 70%, segundo um estudo divulgado esta semana na revista norte-americana JAMA Network Open. Os investigadores analisaram dados de um total de 2110 pessoas com idades entre os 38 e 50 anos que “contaram” os seus passos em 2005 e 2006 e que foram acompanhadas depois durante cerca de 10 anos, em média. É mais um contributo para a velha discussão sobre a meta (ou mito) dos dez mil passos por dia que tem sido associada a vários benefícios de saúde.

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Longas caminhadas de (pelo menos) sete mil passos estão associadas a uma redução do risco de morte prematura entre 60 e 70%, segundo um estudo divulgado esta semana na revista norte-americana JAMA Network Open. Os investigadores analisaram dados de um total de 2110 pessoas com idades entre os 38 e 50 anos que “contaram” os seus passos em 2005 e 2006 e que foram acompanhadas depois durante cerca de 10 anos, em média. É mais um contributo para a velha discussão sobre a meta (ou mito) dos dez mil passos por dia que tem sido associada a vários benefícios de saúde.