Promotores e salas de espectáculos continuam à espera de norma da DGS para funcionarem com lotações a 75%

O aumento da lotação das salas é permitido desde segunda-feira mas as regras específicas para o sector não chegaram a tempo. APEFE acusa Governo de “preconceito com a cultura”. Performart pede “segurança para transmitir segurança ao público”.

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Rui Gaudencio

Os promotores e as salas de espectáculos continuam à espera da norma da Direcção-Geral de Saúde (DGS) que permitirá aos concertos, às peças de teatro ou aos festivais, por exemplo, expandirem as suas lotações para 75%, tal como prevê a nova fase de desconfinamento que entrou em vigor esta segunda-feira. O que constar dessa nova norma pode fazer a diferença e determinar se um concerto em pé numa sala fechada se realiza ou não, ou a distância que deverá ser mantida entre espectadores de um espectáculo de dança. Mas se, apesar do atraso das orientações da DGS, os teatros já estão a começar a tentar organizar-se, os promotores de festivais e eventos consideram a demora “inacreditável” e acusam o Governo de “preconceito com a cultura”.

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Os promotores e as salas de espectáculos continuam à espera da norma da Direcção-Geral de Saúde (DGS) que permitirá aos concertos, às peças de teatro ou aos festivais, por exemplo, expandirem as suas lotações para 75%, tal como prevê a nova fase de desconfinamento que entrou em vigor esta segunda-feira. O que constar dessa nova norma pode fazer a diferença e determinar se um concerto em pé numa sala fechada se realiza ou não, ou a distância que deverá ser mantida entre espectadores de um espectáculo de dança. Mas se, apesar do atraso das orientações da DGS, os teatros já estão a começar a tentar organizar-se, os promotores de festivais e eventos consideram a demora “inacreditável” e acusam o Governo de “preconceito com a cultura”.