Portugueses pedem patentes para fármacos que diminuem a replicação do SARS-CoV-2

Viu-se que três fármacos já existentes e testados por cientistas portugueses diminuem entre 60 e 70% a replicação do vírus SARS-CoV-2.

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A azul-petróleo, partículas do coronavírus SARS-CoV-2 NIAID

Tudo começou com a caracterização de um possível alvo terapêutico para combater a covid-19 nos laboratórios do Instituto de Tecnologia Química e Biológica (ITQB), em Oeiras. Depois, no Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV), fizeram-se testes com vários fármacos já existentes que para ver se conseguiam enfraquecer o vírus atacando o alvo caracterizado. Acabou por perceber-se que três desses medicamentos diminuem entre 60 e 70% a replicação do vírus através do ataque ao alvo. Já foi pedida uma patente para um desses fármacos e para os outros dois serão pedidas dentro de dias. A equipa não quer dizer, no entanto, para que regiões do planeta são essas patentes.

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Tudo começou com a caracterização de um possível alvo terapêutico para combater a covid-19 nos laboratórios do Instituto de Tecnologia Química e Biológica (ITQB), em Oeiras. Depois, no Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV), fizeram-se testes com vários fármacos já existentes que para ver se conseguiam enfraquecer o vírus atacando o alvo caracterizado. Acabou por perceber-se que três desses medicamentos diminuem entre 60 e 70% a replicação do vírus através do ataque ao alvo. Já foi pedida uma patente para um desses fármacos e para os outros dois serão pedidas dentro de dias. A equipa não quer dizer, no entanto, para que regiões do planeta são essas patentes.