“É muito mais seguro” ser vacinado “do que ter a doença”, diz presidente da Sociedade de Cardiologia Pediátrica

Quando acontece, a doença “é quase sempre muito grave, podem resultar sequelas importantes”, enquanto o efeito lateral da vacina é “facilmente identificável e tratável e aparentemente não deixa sequelas”, argumenta Maria João Baptista.

Foto
LUSA/ANTONIO COTRIM

Habituada a ver crianças e jovens muito doentes, a presidente da Sociedade Portuguesa de Cardiologia Pediátrica, Maria João Baptista, defende a vacinação universal contra a covid-19 dos adolescentes entre os 12 e os 15 anos porque, colocando nos pratos da balança os efeitos adversos que têm sido associados à vacinação e o impacto e as sequelas que a doença pode ter nestas idades, conclui que “é muito mais seguro fazer a vacina do que ter a doença”.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Habituada a ver crianças e jovens muito doentes, a presidente da Sociedade Portuguesa de Cardiologia Pediátrica, Maria João Baptista, defende a vacinação universal contra a covid-19 dos adolescentes entre os 12 e os 15 anos porque, colocando nos pratos da balança os efeitos adversos que têm sido associados à vacinação e o impacto e as sequelas que a doença pode ter nestas idades, conclui que “é muito mais seguro fazer a vacina do que ter a doença”.