Há duas dimensões da discussão sobre a população portuguesa que frequentemente se confundem. Uma é do plano das decisões individuais, como querer ou não ter filhos, que no plano das decisões individuais deve ficar. Outra é do plano das decisões coletivas, e é essa a discussão que tem interesse público: queremos ter, a prazo, um país com metade da população atual? E aceitamos ter essa metade da população concentrada numa faixa de poucos quilómetros a partir do litoral? Serão essas as condições para um país dinâmico e equilibrado?
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Há duas dimensões da discussão sobre a população portuguesa que frequentemente se confundem. Uma é do plano das decisões individuais, como querer ou não ter filhos, que no plano das decisões individuais deve ficar. Outra é do plano das decisões coletivas, e é essa a discussão que tem interesse público: queremos ter, a prazo, um país com metade da população atual? E aceitamos ter essa metade da população concentrada numa faixa de poucos quilómetros a partir do litoral? Serão essas as condições para um país dinâmico e equilibrado?