Adeus Macau

O que se passa em Macau é praticamente invisível, porque Macau não é tema em Portugal e a China é demasiado grande para desafiar.

A China de Xi Jinping é tudo menos paciente. O Presidente chinês não quis esperar pelo ano de 2049 para fazer o que estava implícito concretizar nas entrelinhas: destruir qualquer evidência de liberdades, direitos e garantias nos territórios especiais de Macau e de Hong Kong, que era suposto gozarem de autonomia e de poderes independentes nos 50 anos seguintes à transferência.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

A China de Xi Jinping é tudo menos paciente. O Presidente chinês não quis esperar pelo ano de 2049 para fazer o que estava implícito concretizar nas entrelinhas: destruir qualquer evidência de liberdades, direitos e garantias nos territórios especiais de Macau e de Hong Kong, que era suposto gozarem de autonomia e de poderes independentes nos 50 anos seguintes à transferência.