Regular o ciberespaço

O abuso de colunismo dominante tem dado palco a ciberanarquistas. Vêem em qualquer diploma que regule a vida do ciberespaço um atentado letal contra a Constituição.

O atual mundo digital é delicioso para quem viveu os primórdios da massificação da Internet. Tivemos de ouvir os catedráticos da ignorância instalada vaticinar que isso do TCP/IP era coisa de americanos e para americanos, “sem nenhum interesse para nós, europeus”. Quando publiquei o Roteiro Prático da Internet (Abril, 1995) houve quem achasse que um constitucionalista não devia ocupar-se de minhoquices práticas sobre um tema “insignificante”.

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O atual mundo digital é delicioso para quem viveu os primórdios da massificação da Internet. Tivemos de ouvir os catedráticos da ignorância instalada vaticinar que isso do TCP/IP era coisa de americanos e para americanos, “sem nenhum interesse para nós, europeus”. Quando publiquei o Roteiro Prático da Internet (Abril, 1995) houve quem achasse que um constitucionalista não devia ocupar-se de minhoquices práticas sobre um tema “insignificante”.