Mário Centeno: atraso a lidar com o problema do Novo Banco tornou “processo penoso”

O governador do Banco de Portugal, em entrevista ao PÚBLICO, continua a defender a solução encontrada para a venda do Novo Banco. Mas lamenta “a duração e carácter tardio com que foi tratado” o problema provocada pela queda do BES.

Foto
Mário Centeno em entrevista ao PÚBLICO, para ler esta segunda-feira Rui Gaudêncio

A sequência de episódios a que se tem vindo a assistir no Novo Banco é classificada por Mário Centeno como um processo “penoso”, mas que ocorre, não por falhas na solução encontrada para o banco, mas pelo atraso com que o problema começou a ser resolvido, defende o governador do Banco de Portugal.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

A sequência de episódios a que se tem vindo a assistir no Novo Banco é classificada por Mário Centeno como um processo “penoso”, mas que ocorre, não por falhas na solução encontrada para o banco, mas pelo atraso com que o problema começou a ser resolvido, defende o governador do Banco de Portugal.