Assis reage ao PCP: “Não preciso que ninguém me ponha no meu devido lugar”

Presidente do CES responde João Oliveira, que o criticou por ter censurado o apoio do PS a uma proposta do PCP sobre matéria laboral. Assis acusa líder parlamentar do PCP de usar linguagem “imprópria de uma democracia”.

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Nelson Garrido

Francisco Assis, presidente do Conselho Económico e Social (CES), rejeitou ontem “a insinuação” do PCP de que teria preconizado uma usurpação das competências do Parlamento, ao criticar o facto de o PS ter viabilizado uma proposta do PCP em matéria laboral contra a precariedade. Na semana passada e na entrevista ao PÚBLICO e à Renascença publicada nesta quinta-feira, o líder parlamentar do PCP, João Oliveira, reitera que “o órgão de soberania que aprova as leis é a Assembleia da República, e não o CES, e era bom que o seu presidente tivesse noção do seu lugar e se pusesse no seu próprio lugar”.

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Francisco Assis, presidente do Conselho Económico e Social (CES), rejeitou ontem “a insinuação” do PCP de que teria preconizado uma usurpação das competências do Parlamento, ao criticar o facto de o PS ter viabilizado uma proposta do PCP em matéria laboral contra a precariedade. Na semana passada e na entrevista ao PÚBLICO e à Renascença publicada nesta quinta-feira, o líder parlamentar do PCP, João Oliveira, reitera que “o órgão de soberania que aprova as leis é a Assembleia da República, e não o CES, e era bom que o seu presidente tivesse noção do seu lugar e se pusesse no seu próprio lugar”.