Tenho ouvido das boas por causa da história de agradecer aos automobilistas que se dignam parar nas passadeiras. Até de um automobilista que, procurando a minha cumplicidade, me disse que só parava quando a vida de um peão corria perigo, porque, incitava ele, “a nossa vontade até era atropelá-los”.
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Tenho ouvido das boas por causa da história de agradecer aos automobilistas que se dignam parar nas passadeiras. Até de um automobilista que, procurando a minha cumplicidade, me disse que só parava quando a vida de um peão corria perigo, porque, incitava ele, “a nossa vontade até era atropelá-los”.