Um raio-X das almas

Faria uma fortuna o português que inventasse um raio-X das almas, capaz de retratar as intenções de cada um. Assim poderíamos examinar as intenções de quem se atravessasse no nosso caminho.

Tenho ouvido das boas por causa da história de agradecer aos automobilistas que se dignam parar nas passadeiras. Até de um automobilista que, procurando a minha cumplicidade, me disse que só parava quando a vida de um peão corria perigo, porque, incitava ele, “a nossa vontade até era atropelá-los”.

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