Amnistia Internacional denuncia “paisagem infernal distópica” em Xinjiang

Organização de defesa dos direitos humanos afirma que o tratamento da minoria uiguir na China “devia chocar a consciência da humanidade” e acusa António Guterres de “não agir de acordo com o seu mandato” de secretário-geral da ONU.

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Erkin Tursun, um jornalista detido em Xinjiang cuja imagem foi usada como propaganda, segundo a Comissão de Protecção dos Jornalistas Reuters/REUTERS TV

A organização de defesa dos direitos humanos Amnistia Internacional descreve a rede de campos de detenção forçada na província de Xinjiang, no noroeste da China, como uma “paisagem infernal distópica numa escala impressionante”, num novo relatório em que acusa o secretário-geral da ONU, António Guterres, de “não agir de acordo com o seu mandato”.

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A organização de defesa dos direitos humanos Amnistia Internacional descreve a rede de campos de detenção forçada na província de Xinjiang, no noroeste da China, como uma “paisagem infernal distópica numa escala impressionante”, num novo relatório em que acusa o secretário-geral da ONU, António Guterres, de “não agir de acordo com o seu mandato”.