Bo Burnham, dentro de casa e da sua mente

Inside, espectáculo que marca o tão aguardado regresso do comediante norte-americano aos especiais de comédia, é um conjunto de observações sobre o confinamento e o retrato de um artista sozinho com as suas inseguranças.

Foto
NETFLIX

I don’t think that I can handle this right now.” Estamos no especial de comédia Make Happy, que a Netflix estreou em 2016, e este é o verso que Bo Burnham (n. 1990) repete na música que encerra o espectáculo. Uma música que escrevera depois de assistir a um concerto de Kanye West e de ver o rapper a entregar-se a uma longa divagação embrulhada em Auto-Tune. “Ele falou sobre os seus problemas. Etnia. Poder. As suas t-shirts de 90 dólares não estavam a vender lá muito bem, foi sobretudo isso”, refere Burnham no especial.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

I don’t think that I can handle this right now.” Estamos no especial de comédia Make Happy, que a Netflix estreou em 2016, e este é o verso que Bo Burnham (n. 1990) repete na música que encerra o espectáculo. Uma música que escrevera depois de assistir a um concerto de Kanye West e de ver o rapper a entregar-se a uma longa divagação embrulhada em Auto-Tune. “Ele falou sobre os seus problemas. Etnia. Poder. As suas t-shirts de 90 dólares não estavam a vender lá muito bem, foi sobretudo isso”, refere Burnham no especial.