REN defende que “é preciso mais clarificação” no hidrogénio

Empresa diz que tem uma abordagem “gradual e cuidadosa” ao hidrogénio. Em quatro anos, planeia investir 40 milhões na adaptação de redes e preparação das infraestruturas de armazenamento para incorporação deste gás renovável.

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A REN é presidida por Rodrigo Costa Miguel Manso

A REN prevê investir 40 milhões de euros até 2024 para começar a adaptar as infra-estruturas de gás natural à injecção de gases renováveis como o hidrogénio. Na apresentação do plano estratégico para os próximos quatro anos, a empresa responsável pelas redes de transporte energético, destacou que, ao contrário do que se passa em outros países europeus, prefere uma abordagem “mais gradual” e menos ambiciosa à introdução do hidrogénio nas redes nacionais.

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A REN prevê investir 40 milhões de euros até 2024 para começar a adaptar as infra-estruturas de gás natural à injecção de gases renováveis como o hidrogénio. Na apresentação do plano estratégico para os próximos quatro anos, a empresa responsável pelas redes de transporte energético, destacou que, ao contrário do que se passa em outros países europeus, prefere uma abordagem “mais gradual” e menos ambiciosa à introdução do hidrogénio nas redes nacionais.