Injecções são “dinheiro público” e deixam FdR preso às ajudas ao Novo Banco, defende TdC

Juízes do Tribunal de Contas apresentam no Parlamento conclusões da auditoria ao financiamento público do Novo Banco. Financiamento é “dinheiro público” e prémios de gestão são riscos que “devem ser prevenidos no futuro”, defendem auditores.

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José Tavares, presidente do Tribunal de Contas, está hoje no Parlamento LUSA/MÁRIO CRUZ

O financiamento público ao Novo Banco é feito com “dinheiros públicos” e, embora sendo um empréstimo, deixa o Fundo de Resolução (FdR) preso às ajudas a esta instituição financeira e limitado na função para a qual foi criado – a de resolver situações de crise no sistema financeiro. Esta é uma das principais conclusões que os juízes do Tribunal de Contas (TdC) levaram esta quarta-feira ao Parlamento. 

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O financiamento público ao Novo Banco é feito com “dinheiros públicos” e, embora sendo um empréstimo, deixa o Fundo de Resolução (FdR) preso às ajudas a esta instituição financeira e limitado na função para a qual foi criado – a de resolver situações de crise no sistema financeiro. Esta é uma das principais conclusões que os juízes do Tribunal de Contas (TdC) levaram esta quarta-feira ao Parlamento.