Suspensa a construção de unidade para transformação e valorização de bivalves

Central para a transformação de bivalves foi apresentada como solução para “regular a apanha da amêijoa japonesa no Estuário do Tejo”.

Foto

A construção no Barreiro da unidade industrial que poderia ajudar a acabar com o comércio ilegal no Tejo, valorizar os bivalves e permitir o seu consumo sem problemas para a saúde está suspensa. Segundo o Ministério do Mar revelou ao PÚBLICO, “foram encontradas graves limitações relacionadas com as fundações desta unidade, que conduziram a um aumento de custos e de riscos”.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

A construção no Barreiro da unidade industrial que poderia ajudar a acabar com o comércio ilegal no Tejo, valorizar os bivalves e permitir o seu consumo sem problemas para a saúde está suspensa. Segundo o Ministério do Mar revelou ao PÚBLICO, “foram encontradas graves limitações relacionadas com as fundações desta unidade, que conduziram a um aumento de custos e de riscos”.