Casos de tromboses não abalaram confiança dos portugueses nas vacinas

Inquérito do ISPUP/Inesc TEC, com o apoio do PÚBLICO, mostra que pessoas com mais de 60 anos têm maior taxa de aceitação da vacina. Investigadora diz que os mais idosos tiveram “uma capacidade extraordinária” de adaptação à pandemia.

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Os mais velhos “têm uma capacidade extraordinária de se adaptar a esta adversidade" Adriano Miranda

As notícias sobre os casos de tromboses raras que ocorreram após a inoculação com fármacos da AstraZeneca e da Johnson & Johnson não abalaram a confiança dos portugueses nas vacinas contra a covid-19. Esta é uma das conclusões de um estudo integrado na série Diários de uma Pandemia, uma iniciativa do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e do Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência (Inesc Tec), que conta com o apoio do PÚBLICO.

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As notícias sobre os casos de tromboses raras que ocorreram após a inoculação com fármacos da AstraZeneca e da Johnson & Johnson não abalaram a confiança dos portugueses nas vacinas contra a covid-19. Esta é uma das conclusões de um estudo integrado na série Diários de uma Pandemia, uma iniciativa do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e do Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência (Inesc Tec), que conta com o apoio do PÚBLICO.