Rui Cordeiro no epicentro da falência da Azores Parque

Tribunal de Ponta Delgada considera que presidente do Santa Clara era o “gerente de facto” da antiga empresa municipal e o Ministério Público abriu um incidente de insolvência culposa ao dirigente desportivo.

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Alvaro Miranda

Um acordo extrajudicial com o administrador de insolvência da Azores Parque (AP) deixou Rui Melo Cordeiro fora do banco dos réus do julgamento que qualificou como culposa a falência da antiga empresa municipal. Como tal, o presidente do Santa Clara só foi testemunha no Tribunal de Ponta Delgada, a 18 de Março. Questionado durante três horas e meia, deixou a juíza profundamente convencida de que seria o “gerente de facto” da entidade. O Ministério Público abriu, por isso, um incidente de insolvência culposa contra o dirigente desportivo.

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Um acordo extrajudicial com o administrador de insolvência da Azores Parque (AP) deixou Rui Melo Cordeiro fora do banco dos réus do julgamento que qualificou como culposa a falência da antiga empresa municipal. Como tal, o presidente do Santa Clara só foi testemunha no Tribunal de Ponta Delgada, a 18 de Março. Questionado durante três horas e meia, deixou a juíza profundamente convencida de que seria o “gerente de facto” da entidade. O Ministério Público abriu, por isso, um incidente de insolvência culposa contra o dirigente desportivo.